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ALANDROAL, UM CONCELHO PARA EXPERIMENTAR
Espanha está na outra margem do Guadiana, limite natural do concelho. Sentinelas históricas na linha de fronteira, os castelos de Juromenha, Terena e Alandroal ilustram um património Histórico que rivaliza com a poderosa paisagem. Retrato de um concelho alentejano.
Foi a existência no passado de grandes matas de alandros (ou aloendros) – eles ainda impõem hoje a sua presença de forma bem nítida na paisagem – que esteve na origem do nome de Alandroal.
Esta é uma terra portuguesa do distrito de Évora, fundada em 1298 (reinadode D. Dinis) pela Ordem de Avis e elevada à condição de vila em 1486, por carta de foral atribuída por D. João II. No século XIX foram-lhe anexados os antigos municípios de Terena e Juromenha. O Alandroal é sede de um município com 544,86 km² de área e 5 843 habitantes (Censo de 2011), subdividido em 4 freguesias: freguesia de Capelins (Santo António); freguesia de Santiago Maior; freguesia de Terena (S. Pedro); e, União das freguesias de Alandroal (Nossa Senhora da Conceição), São Brás dos Matos (Mina do Bugalho) e Juromenha (Nossa Senhora do Loreto). Ao nível de aldeias, são doze as que integram o concelho: Rosário, Hortinhas, Mina do Bugalho, Faleiros, Ferreira de Capelins, Montes Juntos, Marmelos, Orvalhos, Aldeia da Venda, Aldeia das Pias, Aldeia de Casas Novas de Mares e Cabeça de Carneiro.